- 05 Set 2023, 22:50
#121546
Segundo a Constituição Federal de 1988, é dever da família, sociedade e do Estado, assegurar o direito de vida e saúde das crianças brasileiras. Observa-se, que o século XXI é conhecido como o tempo da vulgaridade e perdição entre os adolescentes, por isso, pode existir o acarretamento da violência doméstica contra crianças no Brasil, tornando-se assim, a desenvoltura do pequeno mais dificultosa e problemática. Grandes impulsionadores deste impasse tem sido a negligência Estatal em relação as crianças, e a ausência de iniciativa para uma maior adequação dos pais com seus filhos. Dessa maneira, torna-se inadmissível que este quadro continue acontecendo.
Primordialmente, é fulcral denotar que para o filósofo Jhon Rawls, um governo ético é aquele que disponibiliza recursos e atua de maneira eficiente para combater os empecilhos presente na população. Entretanto, fica evidente que o Brasil não é um exemplo desta prerrogativa, uma vez que o Poder Público negligência a violência doméstica contra as crianças brasileiras, bem como não promove medidas capazes de atenuar a problemática.
Ademais, vale ressaltar a carência de iniciativas tomadas por Ongs para saciar o conhecimento e o aprimoramento das relações que os pais possuem com seus filhos dentro de casa, pois dessa maneira, será possível um direcionamento adequado para uma criação mais saudável e um laço familiar com maior fortalecimento entre os guardiões legais e a própria criança.
Depreende-se, portanto, a fulcralidade de combater as agressões domésticas contra os pequenos indefesos . Para isso, é de suma importância que o Governo juntamente com o Ministério da Educação, criem campanhas educacionais através dos canais de comunicações para uma maior conscientização da sociedade, pois dessa maneira será possível que o Estado coloque seu contrato social em prática.
Primordialmente, é fulcral denotar que para o filósofo Jhon Rawls, um governo ético é aquele que disponibiliza recursos e atua de maneira eficiente para combater os empecilhos presente na população. Entretanto, fica evidente que o Brasil não é um exemplo desta prerrogativa, uma vez que o Poder Público negligência a violência doméstica contra as crianças brasileiras, bem como não promove medidas capazes de atenuar a problemática.
Ademais, vale ressaltar a carência de iniciativas tomadas por Ongs para saciar o conhecimento e o aprimoramento das relações que os pais possuem com seus filhos dentro de casa, pois dessa maneira, será possível um direcionamento adequado para uma criação mais saudável e um laço familiar com maior fortalecimento entre os guardiões legais e a própria criança.
Depreende-se, portanto, a fulcralidade de combater as agressões domésticas contra os pequenos indefesos . Para isso, é de suma importância que o Governo juntamente com o Ministério da Educação, criem campanhas educacionais através dos canais de comunicações para uma maior conscientização da sociedade, pois dessa maneira será possível que o Estado coloque seu contrato social em prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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