- 06 Ago 2021, 16:38
#73789
Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, as pessoas devem agir com espírito de fraternidade e igualdade. Porém, tal postura não é verificada na questão da violência doméstica contra mulheres, que no Brasil 3 a cada 5 mulheres são agredidas por homens. Nesse sentido, percebe-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza na cultura machista e no silenciamento.
Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante o machismo. Para Kant, o homem resulta da educação que teve, considerando que o machismo é uma cultura vivenciada há séculos em meios familiares, muitos indivíduos foram criados com uma visão errônea de superioridade e poder do homem sobre a mulher. Resultando em cada vez mais gerações de homens machistas.
Além disso, a violência doméstica contra mulheres encontra se terra fértil no silenciamento em geral. Segundo Djamila Ribeiro, “o silêncio é cúmplice da violência”. Tal silêncio está presente no escasso exercício midiático e em denúncias, visto mídia que tem como principal papel, conscientizar e influenciar a sociedade, muito pouco se é falado sobre empatia, e justiça aos agressores, que seria de extrema importância para encorajar as vítimas a fazerem denúncias. Assim, é preciso que o silêncio deixe de ser cúmplice da violência, e o exercício da mídia, e denunciamento seja ampliado.
Portanto é urgente intervir nesse problema. Para isso, o Ministério da Cidadania deve criar a "Semana da Família", por meio de um evento com palestras de assistentes sociais, a fim de divulgar a importância da atuação familiar sobre empatia e justiça, no futuro de seus filhos. Tal ação pode, ainda, ser transmitida nas mídias de massa para chegar a mais casas brasileiras e quebrar o silenciamento, dessa forma reverter visões machistas, gerando pessoas com espírito de fraternidade, conforme a Declaração Universal dos direitos Humanos.
Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante o machismo. Para Kant, o homem resulta da educação que teve, considerando que o machismo é uma cultura vivenciada há séculos em meios familiares, muitos indivíduos foram criados com uma visão errônea de superioridade e poder do homem sobre a mulher. Resultando em cada vez mais gerações de homens machistas.
Além disso, a violência doméstica contra mulheres encontra se terra fértil no silenciamento em geral. Segundo Djamila Ribeiro, “o silêncio é cúmplice da violência”. Tal silêncio está presente no escasso exercício midiático e em denúncias, visto mídia que tem como principal papel, conscientizar e influenciar a sociedade, muito pouco se é falado sobre empatia, e justiça aos agressores, que seria de extrema importância para encorajar as vítimas a fazerem denúncias. Assim, é preciso que o silêncio deixe de ser cúmplice da violência, e o exercício da mídia, e denunciamento seja ampliado.
Portanto é urgente intervir nesse problema. Para isso, o Ministério da Cidadania deve criar a "Semana da Família", por meio de um evento com palestras de assistentes sociais, a fim de divulgar a importância da atuação familiar sobre empatia e justiça, no futuro de seus filhos. Tal ação pode, ainda, ser transmitida nas mídias de massa para chegar a mais casas brasileiras e quebrar o silenciamento, dessa forma reverter visões machistas, gerando pessoas com espírito de fraternidade, conforme a Declaração Universal dos direitos Humanos.