- 06 Out 2021, 17:33
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É de fundamental importância, saber e discutir sobre violência doméstica, na Lei Maria da Penha, violência doméstica é qualquer ato que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico a vítima. Um filme chamado "Vidas Partidas" conta a história de Graça, uma mulher casada com Raul e mãe de duas filhas, esse filme mostra a trajetória da família, onde o casal vive uma paixão até que Raul passa a ter atitudes violentas com Graça. Hodiernamente, fora da ficção, existem muitos casos como esse.
Antigamente, percebia-se que a violência doméstica era considerada algo a se resolver entre quatro paredes, como mostra na expressão popular “Em briga de marido e mulher, não se mete a colher”, porém, após muita luta e resistência do movimento feminista, a violência doméstica começou a deixar de ser um assunto privado e se tornou público, mas é perceptível que nossa sociedade brasileira ainda precisa evoluir bastante.
Segundo dados do G1, uma em cada quatro mulheres já sofreram no último ano no Brasil algum tipo de violência doméstica, isso mostra que a violência contra as mulheres nas ruas caíram bastante durante a pandemia, mas infelizmente os casos aumentaram dentro de casa. Nas primeiras semanas de isolamento social no Brasil causado pela Covid-19, ficou clara a relação entre a quarentena e o aumento da violência doméstica, o pior disso é que cerca de 70% das vítimas nunca denunciaram os seus agressores. Em 2020, mais de 50 mil mulheres pediram medida protetiva em São Paulo contra violência doméstica.
Em virtude dos fatos mencionados, violência doméstica tem aumentado muito e ainda mais na pandemia do covid-19. O ministério de Comunicações deve divulgar informações nas redes midiáticas com relatos e palestras de mulheres que sofreram algum tipo de violência incentivando as outras a denunciaram os agressores e divulgando o número 180, é preciso de mais delegacias das mulheres que funcionam 24 horas. Devemos compreender que em briga de marido e mulher se mete a colher.
Antigamente, percebia-se que a violência doméstica era considerada algo a se resolver entre quatro paredes, como mostra na expressão popular “Em briga de marido e mulher, não se mete a colher”, porém, após muita luta e resistência do movimento feminista, a violência doméstica começou a deixar de ser um assunto privado e se tornou público, mas é perceptível que nossa sociedade brasileira ainda precisa evoluir bastante.
Segundo dados do G1, uma em cada quatro mulheres já sofreram no último ano no Brasil algum tipo de violência doméstica, isso mostra que a violência contra as mulheres nas ruas caíram bastante durante a pandemia, mas infelizmente os casos aumentaram dentro de casa. Nas primeiras semanas de isolamento social no Brasil causado pela Covid-19, ficou clara a relação entre a quarentena e o aumento da violência doméstica, o pior disso é que cerca de 70% das vítimas nunca denunciaram os seus agressores. Em 2020, mais de 50 mil mulheres pediram medida protetiva em São Paulo contra violência doméstica.
Em virtude dos fatos mencionados, violência doméstica tem aumentado muito e ainda mais na pandemia do covid-19. O ministério de Comunicações deve divulgar informações nas redes midiáticas com relatos e palestras de mulheres que sofreram algum tipo de violência incentivando as outras a denunciaram os agressores e divulgando o número 180, é preciso de mais delegacias das mulheres que funcionam 24 horas. Devemos compreender que em briga de marido e mulher se mete a colher.