- 17 Mai 2024, 17:24
#129587
Tema: Violência Escolar
"A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação." A afirmação, atribuída ao dramaturgo irlandês Oscar Wilde, pode facilmente ser aplicada à violência escolar, já que é justamente a falta de incômodo social diante dessa vicissitude que a consolida como um retrocesso para a nação brasileira. Nesse sentido, essa situação de indiferença tem como origem inegável a negligência das autoridades e da sociedade em geral. Assim, não só a falta de investimento em segurança nas escolas como também a ausência de políticas de prevenção contribuem para a naturalização desse quadro problemático.
A Constituição promulgada em 1988, apelidada 'Constituição Cidadã', ampliou os limites tradicionais da democracia brasileira ao estender o direito à educação para toda a população. Todavia, é importante salientar que tal prerrogativa não está sendo totalmente garantida, tendo em vista o bullying crescente que assola as instituições de ensino. Portanto, é inadmissível que, em um país onde se paga uma das maiores taxas de tributos do mundo, o Estado não garanta segurança.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a carência de investimentos em segurança nas escolas deriva da ineficácia do Poder Público, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratualista John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário brasileiro contemporâneo, visto que, devido à baixa atuação das autoridades, a intimidação escolar persiste de forma alarmante. Destarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Diante dos fatos apresentados anteriormente, torna-se urgente a atuação dos órgãos responsáveis na resolução do problema da violência escolar. Desse modo, incumbe-se ao Ministério da Educação, instância responsável pela educação no país, desenvolver políticas de prevenção e segurança nas escolas, implantar programas de conscientização e promover a formação de uma cultura de paz no ambiente escolar. Paralelamente a essa medida, surge ainda a necessidade das mídias ampliarem a divulgação da violência nas escolas, através da participação de especialistas no assunto, para que todos os cidadãos estejam cientes e possam contribuir para a mudança. À luz da aplicação dessas ações, a sociedade civil conseguiria alcançar o bem-estar previsto na Constituição Federal, promovendo um ambiente escolar seguro e propício para o desenvolvimento educacional e social dos jovens brasileiros.
"A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação." A afirmação, atribuída ao dramaturgo irlandês Oscar Wilde, pode facilmente ser aplicada à violência escolar, já que é justamente a falta de incômodo social diante dessa vicissitude que a consolida como um retrocesso para a nação brasileira. Nesse sentido, essa situação de indiferença tem como origem inegável a negligência das autoridades e da sociedade em geral. Assim, não só a falta de investimento em segurança nas escolas como também a ausência de políticas de prevenção contribuem para a naturalização desse quadro problemático.
A Constituição promulgada em 1988, apelidada 'Constituição Cidadã', ampliou os limites tradicionais da democracia brasileira ao estender o direito à educação para toda a população. Todavia, é importante salientar que tal prerrogativa não está sendo totalmente garantida, tendo em vista o bullying crescente que assola as instituições de ensino. Portanto, é inadmissível que, em um país onde se paga uma das maiores taxas de tributos do mundo, o Estado não garanta segurança.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a carência de investimentos em segurança nas escolas deriva da ineficácia do Poder Público, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratualista John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário brasileiro contemporâneo, visto que, devido à baixa atuação das autoridades, a intimidação escolar persiste de forma alarmante. Destarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Diante dos fatos apresentados anteriormente, torna-se urgente a atuação dos órgãos responsáveis na resolução do problema da violência escolar. Desse modo, incumbe-se ao Ministério da Educação, instância responsável pela educação no país, desenvolver políticas de prevenção e segurança nas escolas, implantar programas de conscientização e promover a formação de uma cultura de paz no ambiente escolar. Paralelamente a essa medida, surge ainda a necessidade das mídias ampliarem a divulgação da violência nas escolas, através da participação de especialistas no assunto, para que todos os cidadãos estejam cientes e possam contribuir para a mudança. À luz da aplicação dessas ações, a sociedade civil conseguiria alcançar o bem-estar previsto na Constituição Federal, promovendo um ambiente escolar seguro e propício para o desenvolvimento educacional e social dos jovens brasileiros.
A prática meticulosa e a correção criteriosa caminham lado a lado rumo à perfeição.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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