- 02 Nov 2023, 17:35
#124447
Na série "13 reasons why", o personagem Tyler é estuprado por um colega dentro da escola. Não distante da realidade, a violência na escola é um problema marcante no Brasil. Tal fato ocorre devido à omissão estatal e à ausência de educação sobre o tema. Diante disso, entender o assunto é importante para solucioná-lo.
Sob esse viés, deve-se pontuar que a falta de ações governamentais está associada com a problemática. Nessa lógica, fundamenta-se a perspectiva do sociólogo Zygmunt Bauman, o qual, em sua teoria acerca das instituições zumbis, afirmou que as instituições sociais perderam a capacidade de garantir as funções que lhes foram inicialmente propostas. Desse modo, a veracidade do declarado por Bauman reflete-se nas baixas atitudes do Estado para garantir a proteção de alunos e professores, visto que não são observados feitos que impeçam a violência escolar como o policiamento nos colégios, promovendo casos iguais ao da cidade de Suzano em que ex-estudantes realizaram um massacre no ano de 2019 em uma escola. Assim, o governo precisa se tornar diligente.
Outrossim, vale ressaltar que a insuficiência de atos educativos também contribui com o quadro. Dessarte, convém destacar a tese a respeito da "banalidade do mal", proposta por Hannah Arendt. De acordo com a filósofa, a origem da maldade está na mediocridade do não pensar. A partir disso, consoante o dito por Hannah, não é perceptível projetos que incentivem os alunos a reflexionarem se eles estão tendo um comportamento gentil uns com os outros, proporcionando a continuidade de práticas maldosas como o bullying que consiste na intimidação e piadas ofensivas. Dessa forma, iniciativas instrutivas são essenciais.
Logo, medidas são necessárias para resolver o cenário. Portanto, cabe o MJSP-na sua condição de garantidor da segurança no país- juntamente com a Polícia Militar, inserir policiais nas escolas mediante verbas de empresas multinacionais, ocasionado a proteção nos colégios e impedindo eventos semelhantes ao de Suzano. Ademais, o MEC realizará palestras anuais nas instituições que explicarão aos alunos a necessidade da gentileza, fomentando o fim da mediocridade do não pensar, do bullying e de histórias afins a de Tyler.
Sob esse viés, deve-se pontuar que a falta de ações governamentais está associada com a problemática. Nessa lógica, fundamenta-se a perspectiva do sociólogo Zygmunt Bauman, o qual, em sua teoria acerca das instituições zumbis, afirmou que as instituições sociais perderam a capacidade de garantir as funções que lhes foram inicialmente propostas. Desse modo, a veracidade do declarado por Bauman reflete-se nas baixas atitudes do Estado para garantir a proteção de alunos e professores, visto que não são observados feitos que impeçam a violência escolar como o policiamento nos colégios, promovendo casos iguais ao da cidade de Suzano em que ex-estudantes realizaram um massacre no ano de 2019 em uma escola. Assim, o governo precisa se tornar diligente.
Outrossim, vale ressaltar que a insuficiência de atos educativos também contribui com o quadro. Dessarte, convém destacar a tese a respeito da "banalidade do mal", proposta por Hannah Arendt. De acordo com a filósofa, a origem da maldade está na mediocridade do não pensar. A partir disso, consoante o dito por Hannah, não é perceptível projetos que incentivem os alunos a reflexionarem se eles estão tendo um comportamento gentil uns com os outros, proporcionando a continuidade de práticas maldosas como o bullying que consiste na intimidação e piadas ofensivas. Dessa forma, iniciativas instrutivas são essenciais.
Logo, medidas são necessárias para resolver o cenário. Portanto, cabe o MJSP-na sua condição de garantidor da segurança no país- juntamente com a Polícia Militar, inserir policiais nas escolas mediante verbas de empresas multinacionais, ocasionado a proteção nos colégios e impedindo eventos semelhantes ao de Suzano. Ademais, o MEC realizará palestras anuais nas instituições que explicarão aos alunos a necessidade da gentileza, fomentando o fim da mediocridade do não pensar, do bullying e de histórias afins a de Tyler.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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