- 18 Out 2023, 14:26
#122985
A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura direitos e princípios fundamentais, incluindo o direito à educação e à segurança. Entretanto, ao observar a deficiência na abordagem da violência nas escolas, torna-se evidente que esse preceito é frequentemente negligenciado e não é efetivamente aplicado. Dessa forma, essa realidade se deve à exposição à violência na comunidade e à falta de apoio adequado.
Primeiramente, vale ressaltar que a vivência de conflitos na sociedade possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o sociólogo Sergio Adorno defende que o Estado não pode fomentar a hostilidade, mas sim combatê-la. As autoridades, todavia, vão de encontro a tal ideia, uma vez que possuem papel inerte em relação à hostilidade enfrentada em algumas regiões do Brasil, e, como consequência disso, cenas de violência têm se tornado algo comum na realidade de alunos e professores. Logo, é inaceitável que a situação perdure na educação brasileira, tendo em vista os efeitos que tal atitude pode causar.
Ademais, os entraves acerca da falta de apoio no ambiente escolar sintetizam outro fator a ser sanado com urgência. Sob a perspectiva do filósofo Paulo Freire, em seu livro "Pedagogia da autonomia", fica evidente a necessidade do apoio mental dos educadores com seus estudantes. Nesse contexto, há de se perceber a íntima relação com a violência nas escolas, pois a falta de assistência traz o sentimento de solidão aos alunos, tornando-os inseguros e violentos. Dessa forma, é inadmissível que parte dos educadores persista com tal pensamento.
Fica evidente, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela hostilidade na comunidade e pela carência de apoio emocional. Para isso, é necessário que o Governo Federal, juntamente com o Ministério da Educação, órgão responsável pelo sistema educacional brasileiro, por meio de atividades extracurriculares e palestras, desenvolva currículos que abordem os impactos da violência na comunidade e incentive a resolução pacífica de conflitos entre alunos, além de promover o bem-estar mental no ambiente escolar. Tais atividades têm o intuito de amenizar a problemática de forma pacífica. Dessa forma, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão os direitos garantidos pela Constituição como uma realidade.
Primeiramente, vale ressaltar que a vivência de conflitos na sociedade possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o sociólogo Sergio Adorno defende que o Estado não pode fomentar a hostilidade, mas sim combatê-la. As autoridades, todavia, vão de encontro a tal ideia, uma vez que possuem papel inerte em relação à hostilidade enfrentada em algumas regiões do Brasil, e, como consequência disso, cenas de violência têm se tornado algo comum na realidade de alunos e professores. Logo, é inaceitável que a situação perdure na educação brasileira, tendo em vista os efeitos que tal atitude pode causar.
Ademais, os entraves acerca da falta de apoio no ambiente escolar sintetizam outro fator a ser sanado com urgência. Sob a perspectiva do filósofo Paulo Freire, em seu livro "Pedagogia da autonomia", fica evidente a necessidade do apoio mental dos educadores com seus estudantes. Nesse contexto, há de se perceber a íntima relação com a violência nas escolas, pois a falta de assistência traz o sentimento de solidão aos alunos, tornando-os inseguros e violentos. Dessa forma, é inadmissível que parte dos educadores persista com tal pensamento.
Fica evidente, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela hostilidade na comunidade e pela carência de apoio emocional. Para isso, é necessário que o Governo Federal, juntamente com o Ministério da Educação, órgão responsável pelo sistema educacional brasileiro, por meio de atividades extracurriculares e palestras, desenvolva currículos que abordem os impactos da violência na comunidade e incentive a resolução pacífica de conflitos entre alunos, além de promover o bem-estar mental no ambiente escolar. Tais atividades têm o intuito de amenizar a problemática de forma pacífica. Dessa forma, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão os direitos garantidos pela Constituição como uma realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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