- 04 Nov 2023, 18:41
#125033
A violência escolar é um tema bastante complexo e profundo, ela afeta não apenas alunos, mas também professores e colaboradores das instituições de ensino, sejam elas privadas ou públicas. Pode-se afirmar que essa violência está relacionada aos efeitos pós-pandemia e a realidade de cada indivíduo.
Durante a pandemia, os estudantes afastaram-se do ambiente escolar por motivos de segurança. Com o uso do ensino remoto, o isolamento social e o aumento do uso da tecnologia como meio de conversação. Os jovens acabaram desaprendendo a viver em sociedade, a controlar suas emoções e até mesmo a ter empatia pelo próximo, como dito por Dalai Lama, monge budista: "violência não é um sinal de força, mas sim, sinal de desespero e fraqueza".
Do mesmo modo, o que rodeia um indivíduo afeta-o diretamente, como citado por Afrânio Peixoto, crítico literário: "a injustiça é a mãe da violência". A violência escolar tem muitas formas e infelizmente é bem comum nas escolas, como bullying ou a exclusão proposital de um estudante por seus colegas. Crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos à violência e a maus-tratos no âmbito familiar, esses jovens acabam muitas vezes procurando a internet como "fuga" da realidade, onde há uma grande disseminação de ideias e conteúdos violentos. Todas essas circunstâncias acabam por afetar a saúde mental e social do jovem, tornando-o mais suscetível a atos violentos.
Apesar de ser um problema complexo e difícil de resolver, há solução, seria necessário para isso não apenas o aumento da segurança nas escolas brasileiras, que é evidente. Porém essa é uma medida a curto prazo, deve-se considerar uma "reestruturação" na sociedade, pais, escola e órgãos governamentais devem se unir para cuidar, educar e proteger a nova geração. Os pais precisam estar mais presentes na vida de seus filhos, enquanto a escola deve ser mais acolhedora com nossas crianças. Por fim, o governo federal, órgão máximo executivo, deve implantar profissionais capacitados na área da psicologia nas escola, para observar os estudantes e detectar qualquer sinal anormal nos jovens, para assim, aborda-los da melhor maneira. Seria essa uma medida a longo prazo, o sucesso dela ou não dependerá de todos os indivíduos que compõem a sociedade brasileira, como citado pelo cantor e compositor Raul Santos Seixas: " a formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas.
Durante a pandemia, os estudantes afastaram-se do ambiente escolar por motivos de segurança. Com o uso do ensino remoto, o isolamento social e o aumento do uso da tecnologia como meio de conversação. Os jovens acabaram desaprendendo a viver em sociedade, a controlar suas emoções e até mesmo a ter empatia pelo próximo, como dito por Dalai Lama, monge budista: "violência não é um sinal de força, mas sim, sinal de desespero e fraqueza".
Do mesmo modo, o que rodeia um indivíduo afeta-o diretamente, como citado por Afrânio Peixoto, crítico literário: "a injustiça é a mãe da violência". A violência escolar tem muitas formas e infelizmente é bem comum nas escolas, como bullying ou a exclusão proposital de um estudante por seus colegas. Crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos à violência e a maus-tratos no âmbito familiar, esses jovens acabam muitas vezes procurando a internet como "fuga" da realidade, onde há uma grande disseminação de ideias e conteúdos violentos. Todas essas circunstâncias acabam por afetar a saúde mental e social do jovem, tornando-o mais suscetível a atos violentos.
Apesar de ser um problema complexo e difícil de resolver, há solução, seria necessário para isso não apenas o aumento da segurança nas escolas brasileiras, que é evidente. Porém essa é uma medida a curto prazo, deve-se considerar uma "reestruturação" na sociedade, pais, escola e órgãos governamentais devem se unir para cuidar, educar e proteger a nova geração. Os pais precisam estar mais presentes na vida de seus filhos, enquanto a escola deve ser mais acolhedora com nossas crianças. Por fim, o governo federal, órgão máximo executivo, deve implantar profissionais capacitados na área da psicologia nas escola, para observar os estudantes e detectar qualquer sinal anormal nos jovens, para assim, aborda-los da melhor maneira. Seria essa uma medida a longo prazo, o sucesso dela ou não dependerá de todos os indivíduos que compõem a sociedade brasileira, como citado pelo cantor e compositor Raul Santos Seixas: " a formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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