- 04 Nov 2023, 00:03
#124851
O "Mito da caverna", de Platão, descreve a situação de pessoas que se recusam a enxergar o conhecimento da verdade em virtude do medo de sair da sua comodidade. Fora de alusão, a violência obstétrica merece uma maior atenção, pois também é uma questão que está intrínseca na sociedade tando em vista que a falsa percepção da realidade toma conta dos sentidos das pessoas. Desse modo, a falta de informação e a negligência médica são apenas alguns dos principais impulsionadores desse reverso.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligadas a violência obstétrica. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sob essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia a negligência médica, de modo que acaba fazendo serviços mal feitos na hora do parto para encurtar o tempo, pode causar truamas nas gestantes. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Ademais, o comportamento social tem relação direta com a falta de informação sobre os maus-tratos às gestantes. Segundo Immanuel Kant, em seu conceito Memorial Intelectual, os indivíduos, por vezes, agem somente em razão da influência de outros. Sob essa óptica, a perspectiva supracitada é vista na sociedade brasileira, haja vista que parcela da população, devido à coerção coletiva. Gerando a falta de informação, e aumentando índices de mulheres terem sofrido maus-tratos e nem sequer saberem. Dessa forma, como consequência dessa má conduta, o problema se mantém intrínseco à nação.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela violência obstétrica, para isso é necessário que o Ministério da saúde, o qual é responsável pela organização, elaboração de planos, prevenção e assistência à saúde brasileira, faça melhorias na fiscalização, e com a ajuda dos meios de comunicação faça orientações às gestantes. Tal atitude possui intuito de prevenir os traumas causados pelo maus-tratos da violência obstétrica. Dessa modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligadas a violência obstétrica. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sob essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia a negligência médica, de modo que acaba fazendo serviços mal feitos na hora do parto para encurtar o tempo, pode causar truamas nas gestantes. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Ademais, o comportamento social tem relação direta com a falta de informação sobre os maus-tratos às gestantes. Segundo Immanuel Kant, em seu conceito Memorial Intelectual, os indivíduos, por vezes, agem somente em razão da influência de outros. Sob essa óptica, a perspectiva supracitada é vista na sociedade brasileira, haja vista que parcela da população, devido à coerção coletiva. Gerando a falta de informação, e aumentando índices de mulheres terem sofrido maus-tratos e nem sequer saberem. Dessa forma, como consequência dessa má conduta, o problema se mantém intrínseco à nação.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela violência obstétrica, para isso é necessário que o Ministério da saúde, o qual é responsável pela organização, elaboração de planos, prevenção e assistência à saúde brasileira, faça melhorias na fiscalização, e com a ajuda dos meios de comunicação faça orientações às gestantes. Tal atitude possui intuito de prevenir os traumas causados pelo maus-tratos da violência obstétrica. Dessa modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.