- 22 Jun 2023, 22:08
#117952
Os desafios para combater os maus-tratos aos animais e a falta de preservação da fauna é um problema que precisa ser discutido. Uma vez que, prejudica o bem-estar dos bichos que vivem nos zoológicos e afeta diretamente a fauna. Diante disso, dois aspectos fazem-se relevantes: os desrespeito às leis diante dos animais presos em zoológicos e os impactos que este causa no ecossistema.
Em primeira ótica, é de extrema e relevância discutir o desrespeito à lei como principal causa da desumanidade. Segundo o jornal G1 Notícias, animais selvagens podem desenvolver neuroses e outras doenças em cativeiro e muitas vezes os zoológicos e aquários mantêm esses animais em ambientes inadequados às necessidades de cada espécie. Conforme a Lei de Crimes Ambientais n.º 9.605, é crime ambiental qualquer dano ou prejuízo causado à fauna e à flora, todo crime é passível de penalização. Porém, é evidente o não cumprimento da lei, uma vez que, manter animais selvagens enjaulados é crueldade.
Por conseguinte, é fundamental evidenciar o pensamento do filósofo Hanas Jonas, no qual afirma que se deve preservar a matéria presente para garantir às gerações futuras. Contudo, antagonicamente ao pensado por Jonas, observa-se que os maus-tratos contra as espécies não garante sua continuidade no futuro, prejudicando o ecossistema. Isto é, ao passo em que os animais são aprisionados e ficam doentes e deixam de ocupar a biosfera, consequentemente, ocorre a diminuição de recursos naturais e a capacidade de autorregulação da natureza.
Portanto, visando suprimir a problemática ambiental referente aos maus-tratos dos animais, cabe a intervenção do Governo, mais especificamente do Poder Legislativo, reforçar os mecanismos de proteção aos animais em reclusão, por meio do aumento das fiscalizações nos zoológicos, além de impondo leis mais rígidas e punições mais severas de modo infringente para aqueles que de alguma forma prejudicam os animais, a fim de preservar a fauna e, consequentemente, os efeitos que têm no ecossistema.
Em primeira ótica, é de extrema e relevância discutir o desrespeito à lei como principal causa da desumanidade. Segundo o jornal G1 Notícias, animais selvagens podem desenvolver neuroses e outras doenças em cativeiro e muitas vezes os zoológicos e aquários mantêm esses animais em ambientes inadequados às necessidades de cada espécie. Conforme a Lei de Crimes Ambientais n.º 9.605, é crime ambiental qualquer dano ou prejuízo causado à fauna e à flora, todo crime é passível de penalização. Porém, é evidente o não cumprimento da lei, uma vez que, manter animais selvagens enjaulados é crueldade.
Por conseguinte, é fundamental evidenciar o pensamento do filósofo Hanas Jonas, no qual afirma que se deve preservar a matéria presente para garantir às gerações futuras. Contudo, antagonicamente ao pensado por Jonas, observa-se que os maus-tratos contra as espécies não garante sua continuidade no futuro, prejudicando o ecossistema. Isto é, ao passo em que os animais são aprisionados e ficam doentes e deixam de ocupar a biosfera, consequentemente, ocorre a diminuição de recursos naturais e a capacidade de autorregulação da natureza.
Portanto, visando suprimir a problemática ambiental referente aos maus-tratos dos animais, cabe a intervenção do Governo, mais especificamente do Poder Legislativo, reforçar os mecanismos de proteção aos animais em reclusão, por meio do aumento das fiscalizações nos zoológicos, além de impondo leis mais rígidas e punições mais severas de modo infringente para aqueles que de alguma forma prejudicam os animais, a fim de preservar a fauna e, consequentemente, os efeitos que têm no ecossistema.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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