- 01 Out 2024, 16:47
#134695
A efemeridade da vida
A obra literária " Ensaio sobre a cegueira", de José Saramago, apresenta a narrativa de uma sociedade " cega" no que tange aos problemas sociais. De maneira análoga, fora da ficção, a crítica do autor pode ser verificada na atual conjuntura brasileira, haja visto que muitos indivíduos não enxergam a dependência viciante do celular. Dessa forma, percebe-se a configuração de um grave obstáculo enraizado tanto pelo individualismo, quanto pela má influência midiática. Logo, essas causas precisam ser analisadas e combatidas.
Em primeiro plano, repara-se que o individualismo é um desafio para que as pessoas consigam vivenciar os benefícios para a incrementação autônoma dos celulares à sociedade. De acordo com o sociólogo polonês, Zygmund Bauman, em seu livro " Modernidade líquida", diz-se que as relações líquidas refletem um foco maior no indivíduo e suas necessidades, em vez de um compromisso comunitário ou coletivo. Consequentemente, pode-se ocasionar pais oferecendo seus celulares aos seus filhos ainda bebês e alto uso de celulares em estabelecimentos sociais. Diante desse exposto, as consequências são o vício precoce de eletrônicos em crianças e a falta de comunicação entre os indivíduos.
Em segundo lugar, é preciso ressaltar que a má influência midiática é um obstáculo no qual perpetua a dependência viciante em eletrônicos. Para entender a lógica cabe-se mencionar o sociólogo francês, Pierre Bourdieu, conforme o sociólogo " O que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão",. Nessa perspectiva é permitido observar que a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema. Cabe assim sitar as redes sociais, das quais servem como ferramenta para o vício, com a criação de vídeos curtos e os seus algoritmos, os quais fazem as pessoas ficarem vidradas por horas. Causa assim, o aumento da ansiedade e a desistências de seus afazeres.
É urgente, portanto, o apaziguamento do vício em celulares. Cabe então ao Ministério da Saúde criar folhetos e disseminar informações sobre os malefícios que o vício em celulares traz á saúde, para assim melhorar a sociedade. Devemos aproveitar a efemeridade da vida quando ainda é possível.
A obra literária " Ensaio sobre a cegueira", de José Saramago, apresenta a narrativa de uma sociedade " cega" no que tange aos problemas sociais. De maneira análoga, fora da ficção, a crítica do autor pode ser verificada na atual conjuntura brasileira, haja visto que muitos indivíduos não enxergam a dependência viciante do celular. Dessa forma, percebe-se a configuração de um grave obstáculo enraizado tanto pelo individualismo, quanto pela má influência midiática. Logo, essas causas precisam ser analisadas e combatidas.
Em primeiro plano, repara-se que o individualismo é um desafio para que as pessoas consigam vivenciar os benefícios para a incrementação autônoma dos celulares à sociedade. De acordo com o sociólogo polonês, Zygmund Bauman, em seu livro " Modernidade líquida", diz-se que as relações líquidas refletem um foco maior no indivíduo e suas necessidades, em vez de um compromisso comunitário ou coletivo. Consequentemente, pode-se ocasionar pais oferecendo seus celulares aos seus filhos ainda bebês e alto uso de celulares em estabelecimentos sociais. Diante desse exposto, as consequências são o vício precoce de eletrônicos em crianças e a falta de comunicação entre os indivíduos.
Em segundo lugar, é preciso ressaltar que a má influência midiática é um obstáculo no qual perpetua a dependência viciante em eletrônicos. Para entender a lógica cabe-se mencionar o sociólogo francês, Pierre Bourdieu, conforme o sociólogo " O que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão",. Nessa perspectiva é permitido observar que a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema. Cabe assim sitar as redes sociais, das quais servem como ferramenta para o vício, com a criação de vídeos curtos e os seus algoritmos, os quais fazem as pessoas ficarem vidradas por horas. Causa assim, o aumento da ansiedade e a desistências de seus afazeres.
É urgente, portanto, o apaziguamento do vício em celulares. Cabe então ao Ministério da Saúde criar folhetos e disseminar informações sobre os malefícios que o vício em celulares traz á saúde, para assim melhorar a sociedade. Devemos aproveitar a efemeridade da vida quando ainda é possível.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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