- 16 Abr 2023, 09:52
#113768
“O sonho é que leva a gente para a frente."
Frase de Ariano Suassuna
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: Correção nota 1000!
• Concurso: AFA
• Título: A perpetuação das formas de opressão na vida adulta
O termo americano “bullying” foi utilizado pela primeira vez na década de 70 para se referir às atitudes opressivas de um tirano. À vista disso, o conjunto de ações que reprimem e humilham os alunos no Brasil é responsável, e equivale à definição americana, por oprimir uma parte desses, causando futuramente complicações sociais e psicológicas. Dessa forma, o “bullying” agrava os transtornos e doenças psicológicas e fomenta em atitudes autoritárias por parte de vítima, fazendo-se válida a análise do exposto.
Em primeiro lugar, é imprescindível salientar como um ambiente escolar saudável é responsável por gerar cidadãos conscientes. Acerca disso, o filme britânico “As vantagens de ser invisível” revela como os transtornos mentais possuem ligações intrínsecas com o período escolar, tendo em vista que o protagonista, menino adolescente, retorna constantemente a suas memórias para justificar seu estado mental instável. Por esse motivo, a autoridade criada entre alunos de um mesmo ambiente escolar, comandada por uma minoria com ideais tiranos, não é natural, atendendo contrariamente às normas escolares de igualdade e respeito que repercutem negativamente na vida adulta da vítima. Para tanto, a premissa concretiza-se durante todo o amadurecimento do indivíduo.
Em segundo lugar, é fundamental acentuar como a instabilidade emocional gerada pelo “bullying” fomenta sequelas permanentes na personalidade do afetado. Nesse sentido, a partir de 2016, foi estabelecido a lei anti-bullying que classifica a ação como intimidação recorrente, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação, ou discriminação. Torna-se evidente, portanto, que pela definição presente na constituição brasileira, o “bullying” pode ser identificado fora do âmbito escolar, uma vez que as mesmas formas de agressão sistemática autoritária são encontradas no trabalho, em casa ou até mesmo na rua. Logo, reafirma-se o efeito contínuo do “bullying” no círculo social.
É indispensável discutir-se, portanto, sobre as consequências sociais do “bullying” fora do ambiente escolar. Para tanto, evidenciam-se os óbices psicossociais como instabilidade emocional e as atitudes autoritárias fomentadas pelo exposto. Assim, confirma-se o dano causado pela opressão nas escolas para a sociedade.
• Título: A perpetuação das formas de opressão na vida adulta
O termo americano “bullying” foi utilizado pela primeira vez na década de 70 para se referir às atitudes opressivas de um tirano. À vista disso, o conjunto de ações que reprimem e humilham os alunos no Brasil é responsável, e equivale à definição americana, por oprimir uma parte desses, causando futuramente complicações sociais e psicológicas. Dessa forma, o “bullying” agrava os transtornos e doenças psicológicas e fomenta em atitudes autoritárias por parte de vítima, fazendo-se válida a análise do exposto.
Em primeiro lugar, é imprescindível salientar como um ambiente escolar saudável é responsável por gerar cidadãos conscientes. Acerca disso, o filme britânico “As vantagens de ser invisível” revela como os transtornos mentais possuem ligações intrínsecas com o período escolar, tendo em vista que o protagonista, menino adolescente, retorna constantemente a suas memórias para justificar seu estado mental instável. Por esse motivo, a autoridade criada entre alunos de um mesmo ambiente escolar, comandada por uma minoria com ideais tiranos, não é natural, atendendo contrariamente às normas escolares de igualdade e respeito que repercutem negativamente na vida adulta da vítima. Para tanto, a premissa concretiza-se durante todo o amadurecimento do indivíduo.
Em segundo lugar, é fundamental acentuar como a instabilidade emocional gerada pelo “bullying” fomenta sequelas permanentes na personalidade do afetado. Nesse sentido, a partir de 2016, foi estabelecido a lei anti-bullying que classifica a ação como intimidação recorrente, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação, ou discriminação. Torna-se evidente, portanto, que pela definição presente na constituição brasileira, o “bullying” pode ser identificado fora do âmbito escolar, uma vez que as mesmas formas de agressão sistemática autoritária são encontradas no trabalho, em casa ou até mesmo na rua. Logo, reafirma-se o efeito contínuo do “bullying” no círculo social.
É indispensável discutir-se, portanto, sobre as consequências sociais do “bullying” fora do ambiente escolar. Para tanto, evidenciam-se os óbices psicossociais como instabilidade emocional e as atitudes autoritárias fomentadas pelo exposto. Assim, confirma-se o dano causado pela opressão nas escolas para a sociedade.
Frase de Ariano Suassuna
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