O artigo 5 da Constituição Federal diz, todos somos iguals, independente de qualquer natureza". Dito isso, tal igualdade não é presenciada dentro da pauta sobre os desafios na inclusao de pessoas com autismo/TDAH na educação brasileira, assunto que atualmente tem sido bastante comentado por conta das diversas situações que os individuos precisam lidar dentro das redes de ensino, em evidéncia a falta de profissionais especializados para lidar com certos aspectos e, como consequência, a exclusão de colegas de classe que rejeita os mesmos por conta de suas condições.
Com isso, a famosa série americana Atipycal conta a história de um adolescente autista no periodo um escolar e as diversas dificuldades que precisa enfrentar por conta da sua condição. Logo, um dos assuntos abordados no seriado é a falta de um profissional especializado em dar aula para pessoas com esse aspecto, o que reflete na situação atual no Brasil, pois diversos alunos com essa condição não possue nenhuma ajuda ou apoio dentro das escolas, já que a maioria das redes de ensino não possue nenhum especialista na educação desses alunos, atingindo diretamente, de forma negativa, o interesse desses alunos a frequentarem a escola, pois acaba que o ambiente se torna um local não agradável, impactando negativamente na educação dos individuos.
Dito isso, frase do filosolo Thomas Hobes, "o homem é o lobo do homem", se encaixa nessa problemática pelo fato de que o homem reclama da falta de inclusão mas o mesmo não ajuda a combater tal desigualdade, resultando também no enfrentamento desses alunos de lidar com a rejeiçao de alguns colegas de classe, exclusão essa que é nomeada de capacitismo, preconceito com pessoas com deficiência, sendo algo considerado "normal" por alguns que não possuem a noção do quão grave tal ato provoca. Gerando desgosto tristeza aos individuos afetados que, futuramente, possam vir a abandonar os estudos e não concluir o periodo escolar, causando desemprego e outras dificuldades futuras pela falta de ensino basico.
Infere-se, portanto, a necessidade do ajuste governamental referente aos desafios na inclusão de pessoas com autismo/TDAH na educação brasileira. Dito isso, o Ministério da Educação, ôrgão responsável por garantir a educação no Brasil, deve providenciar salas especiais projetadas justamente para ajudar no ensino desses alunos com deficiência e providenciar a contratação de professores especializados em educação de pessoas que possuem certas condições, divuldando a ação por meio de palestras em escolas e praças públicas, assim garantindo a igualdade educacional de todos os alunos e curprindo com o dever do Estado.