Sendo o individualismo o maior conflito pós-modernidade, segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, a parcela da população brasileira tende, de fato, a não reconhecer a herança africana no Brasil como um entrave recorrente e atual. Nesse panorama vale enfatizar duas fontes para o problema: acabar com o racismo e valorizar a herança africana.
Partindo desse pressuposto, nota-se como o racismo persiste na hodierna nação verde amarela. Na obra "ética nicomaco do filósofo Aristóteles, a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos. Entretanto os desafios para a valorização da herança africana no Brasil, presente no cotidiano dos brasileiros tende a ser uma comprovação dessa ausência de políticos públicos no país. Assim o caos é falta de projetos atenuantes são intensificados.
Ademais e fundamental destacar a valorização da herança africana uma outra questão que fomenta os desafios para valorização da herança africana no Brasil. Nesse sentido de acordo com o historiador Karl Marx, a sociedade pode ser descrita como um fator educador no indivíduo, ou seja, o seu ser social como determinador da consciência humana. Nessa perspectiva ao compreender essa associação, bem como ao presenciar os desafios para valorização da herança africana no Brasil, nota-se que a permanência do impasse é justamente fruto desse ser social, que passou a negligenciar a realidade na qual está inserido.
É inadmissível, portanto que os desafios para valorização da herança africana no Brasil continue. Afim de que a herança africana seja mais valorizada no Brasil. O brasileiro precisa valorização a herança africana. Essa medida será cumprida por meio de leis que podem ser impostas pelos políticos. Isto posto, o individualismo, certamente, não será mais o empecilho.