- 02 Out 2024, 11:22
#134743
Segundo Thomas More, escritor inglês, em sua obra "Utopia", observa-se uma civilização perfeita, onde a narrativa destaca a sociedade sem controversas. Entretanto, esse cenário não ocorre no mundo fora da ficção, tendo em vista os desafios para desestruturar a violência contra pessoas LGBTQIAP+ na sociedade brasileira. Sob esse viés, cabe analisar as principais causas desse impasse: exclusão social e má conduta midiática.
A princípio, é válido destacar a exclusão social das pessoas LGBTQIAP+ no Brasil. Nessa perspectiva, Para Karl Popper, filósofo austríaco, "Devemo-nos reservar o direito de suprimi-las, se necessário, mesmo que pela força". Por isso, para o filósofo, é preciso não tolerar os intolerantes, uma vez que tais intolerâncias violam o bem-estar do outro, trazendo dificuldades tanto no ambiente de trabalho, quanto no ambiente escolar, fazendo com o que pessoas LGBTQIAP+ tenham dificuldades de socialização na sociedade. Logo é inaceitável a permanência da exclusão social das pessoas LGBTQIAP+, haja vista o crescimento de tal problemática.
Outrossim, é de extrema importância destacar a má conduta midiática diante de tal desafio. No mais, o filósofo inglês John Locke destaca, em seu "Contrato Social", que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar coletivo. Analogamente, apesar da Constituição Federal afirmar atribuições a respeito da igualdade de todos, o que se observa diante do contexto de desvalorização das pessoas LGBTQIAP+ por causa da desigualdade de gênero, e a falta de eficácia nessa garantia, configurando uma quebra constitucional e, ainda, do Contrato de Locke. Logo, sendo o Estado promotor do bem-estar de todos igualmente, é incoerente colocar a situação da invisibilidade das pessoas LGBTQIAP+ em segundo plano.
Portanto, faz-se necessário o fim dos desafios para desestruturar a violência contra pessoas LGBTQIAP+ na sociedade brasileira. Logo, o Governo, deve criar e promover campanhas com o intuito de acabar com a exclusão social, por meio de publicações nas redes midiáticas promovendo a visibilidade dos seus direitos e igualdade na sociedade, como o seu bem-estar social. Ademais, o ministério da educação, em parceria com as escolas e universidades, deve adotar medidas que introduza, uma desestruturação para a melhora da população em questão, por meio de aulas e palestras, visando com o fim da desigualdade. Dessa forma, haverá o fim dos desafios para desestruturar a violência contra pessoas LGBTQIAP+ na sociedade brasileira, trazendo a obra "Utopia" para a realidade.
A princípio, é válido destacar a exclusão social das pessoas LGBTQIAP+ no Brasil. Nessa perspectiva, Para Karl Popper, filósofo austríaco, "Devemo-nos reservar o direito de suprimi-las, se necessário, mesmo que pela força". Por isso, para o filósofo, é preciso não tolerar os intolerantes, uma vez que tais intolerâncias violam o bem-estar do outro, trazendo dificuldades tanto no ambiente de trabalho, quanto no ambiente escolar, fazendo com o que pessoas LGBTQIAP+ tenham dificuldades de socialização na sociedade. Logo é inaceitável a permanência da exclusão social das pessoas LGBTQIAP+, haja vista o crescimento de tal problemática.
Outrossim, é de extrema importância destacar a má conduta midiática diante de tal desafio. No mais, o filósofo inglês John Locke destaca, em seu "Contrato Social", que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar coletivo. Analogamente, apesar da Constituição Federal afirmar atribuições a respeito da igualdade de todos, o que se observa diante do contexto de desvalorização das pessoas LGBTQIAP+ por causa da desigualdade de gênero, e a falta de eficácia nessa garantia, configurando uma quebra constitucional e, ainda, do Contrato de Locke. Logo, sendo o Estado promotor do bem-estar de todos igualmente, é incoerente colocar a situação da invisibilidade das pessoas LGBTQIAP+ em segundo plano.
Portanto, faz-se necessário o fim dos desafios para desestruturar a violência contra pessoas LGBTQIAP+ na sociedade brasileira. Logo, o Governo, deve criar e promover campanhas com o intuito de acabar com a exclusão social, por meio de publicações nas redes midiáticas promovendo a visibilidade dos seus direitos e igualdade na sociedade, como o seu bem-estar social. Ademais, o ministério da educação, em parceria com as escolas e universidades, deve adotar medidas que introduza, uma desestruturação para a melhora da população em questão, por meio de aulas e palestras, visando com o fim da desigualdade. Dessa forma, haverá o fim dos desafios para desestruturar a violência contra pessoas LGBTQIAP+ na sociedade brasileira, trazendo a obra "Utopia" para a realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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