- 17 Set 2024, 20:30
#134040
Em todo o território brasileiro a predominância de uma cultura machista é conhecida, e o preconceito enfrentado pelas mulheres no mercado de trabalho é grande e real, e vale ressaltar que existe uma falta de reconhecimento extremo a elas. Aliás grande parte das responsabilidades de casa é tomada frente pelas mesmas e isso não é tão visível pela sociedade.
Primeiramente a desvalorização do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres vem de culturas ancestrais até o tempo da atualidade, podemos observar essas considerações principalmente em famílias nordestinas e famílias que seguem algum tipo de tradição. Podemos observar que infelizmente não só os homens são machistas, mas até mesmo as próprias mulheres, por considerar de que "lavar a louça" é uma obrigação apenas dela, sendo que isso não é real.
Segundo pesquisas do IBOPE e do IBGE as mulheres não ocupam a maior parte de pessoas com carteira de trabalho registada,as podemos afirmar de que serviços de cuidado de idosos, auxiliares de serviços gerais, babas, entre outros, são dominantes por elas, e vale ressaltar de que não é um serviço fácil e bem remunerado, sem contar que a maioria não são registrados na CTPS.
Portanto podemos levar em conta de que a sociedade deve-se ter mais consciência desses trabalhos que são delicados, não ter preconceitos e nem fazer julgamentos, pois como as considerações pontuadas, os serviços de cuidado deve ser valorizado e reconhecido. E o governo junto com o Poder Legislativo e o Ministério Público do Trabalho poderiam levar em pauta a abrangência desses serviços que são mal reconhecidos e com baixa remuneração
Primeiramente a desvalorização do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres vem de culturas ancestrais até o tempo da atualidade, podemos observar essas considerações principalmente em famílias nordestinas e famílias que seguem algum tipo de tradição. Podemos observar que infelizmente não só os homens são machistas, mas até mesmo as próprias mulheres, por considerar de que "lavar a louça" é uma obrigação apenas dela, sendo que isso não é real.
Segundo pesquisas do IBOPE e do IBGE as mulheres não ocupam a maior parte de pessoas com carteira de trabalho registada,as podemos afirmar de que serviços de cuidado de idosos, auxiliares de serviços gerais, babas, entre outros, são dominantes por elas, e vale ressaltar de que não é um serviço fácil e bem remunerado, sem contar que a maioria não são registrados na CTPS.
Portanto podemos levar em conta de que a sociedade deve-se ter mais consciência desses trabalhos que são delicados, não ter preconceitos e nem fazer julgamentos, pois como as considerações pontuadas, os serviços de cuidado deve ser valorizado e reconhecido. E o governo junto com o Poder Legislativo e o Ministério Público do Trabalho poderiam levar em pauta a abrangência desses serviços que são mal reconhecidos e com baixa remuneração
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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