- 02 Out 2024, 03:44
#134731
A obra ‘Utopia’, escrita pelo britânico Thomas More, retrata uma sociedade ideal, livre de problemas sociais. Entretanto, a realidade brasileira contrasta com essa obra, pois há pouca abordagem sobre a doação de órgãos humanos, um ato nobre de salvar vidas. Essa falta de discussão configura um desafio a ser superado, evidenciando um problema grave decorrente da negligência governamental e da influência midiática.
Nesse cenário, a negligência estatal se destaca como uma das principais adversidades na doação de órgãos humanos. Conforme John Locke, "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis." A ausência de políticas públicas eficazes e de recursos para a melhoria da infraestrutura hospitalar e a capacitação de profissionais reflete uma falha no contrato social, resultando em baixa taxa de doadores e escassez de transplantes. Nesse sentido, A falta de profissionais capacitados compromete a sensibilização das famílias sobre a doação, intensificando essa problemática no Brasil. Portanto, é essencial implementar iniciativas que promovam educação e formação adequada para transformar essa realidade.
Além disso, a fraca atuação da mídia intensifica o enfraquecimento das ofertas de órgãos no Brasil. Conforme destaca o professor Afonso Albuquerque, a imprensa é considerada o quarto poder, exercendo uma influência significativa na formação da opinião pública. Quando questões como a relevância da doação são negligenciadas, o resultado pode ser o aumento da desinformação e a perpetuação de mitos que desestimulam a população a se tornar doadora. Nesse contexto, é fundamental que os meios de comunicação utilizem seu poder de influência para informar e sensibilizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos, destacando histórias de pacientes que aguardam transplantes e os impactos positivos que essa prática pode ter em suas vidas. Ao trazer à tona relatos reais e dados informativos, a mídia pode desmistificar a doação e incentivar mais pessoas a se tornarem doadoras.
Portanto, é essencial implementar ações para estimular doações de órgãos no Brasil. Dessa forma, o governo federal, cuja função é manter a harmonia social, por intermédio do Ministério da Saúde, deve promover palestras em ambiente escolar a fim de reverter a má gestão. Paralelamente, fazendo uso da mídia, pela rede social como Facebook e Instagram, realizar campanhas sobre a importância dessa doação e o respeito a vida. Tal ação tem por objetivo remediar não somente a negligência do governo, mas também a influência midiática.
Nesse cenário, a negligência estatal se destaca como uma das principais adversidades na doação de órgãos humanos. Conforme John Locke, "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis." A ausência de políticas públicas eficazes e de recursos para a melhoria da infraestrutura hospitalar e a capacitação de profissionais reflete uma falha no contrato social, resultando em baixa taxa de doadores e escassez de transplantes. Nesse sentido, A falta de profissionais capacitados compromete a sensibilização das famílias sobre a doação, intensificando essa problemática no Brasil. Portanto, é essencial implementar iniciativas que promovam educação e formação adequada para transformar essa realidade.
Além disso, a fraca atuação da mídia intensifica o enfraquecimento das ofertas de órgãos no Brasil. Conforme destaca o professor Afonso Albuquerque, a imprensa é considerada o quarto poder, exercendo uma influência significativa na formação da opinião pública. Quando questões como a relevância da doação são negligenciadas, o resultado pode ser o aumento da desinformação e a perpetuação de mitos que desestimulam a população a se tornar doadora. Nesse contexto, é fundamental que os meios de comunicação utilizem seu poder de influência para informar e sensibilizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos, destacando histórias de pacientes que aguardam transplantes e os impactos positivos que essa prática pode ter em suas vidas. Ao trazer à tona relatos reais e dados informativos, a mídia pode desmistificar a doação e incentivar mais pessoas a se tornarem doadoras.
Portanto, é essencial implementar ações para estimular doações de órgãos no Brasil. Dessa forma, o governo federal, cuja função é manter a harmonia social, por intermédio do Ministério da Saúde, deve promover palestras em ambiente escolar a fim de reverter a má gestão. Paralelamente, fazendo uso da mídia, pela rede social como Facebook e Instagram, realizar campanhas sobre a importância dessa doação e o respeito a vida. Tal ação tem por objetivo remediar não somente a negligência do governo, mas também a influência midiática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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