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Por luanaand
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“amor por princípio, ordem por base; progresso por fim.” O lema positivista criado pelo filósofo auguste Comte inspirou a frase política “Ordem e Progresso” exposta na bandeira nacional. Contudo a conjuntura Hodierna vivenciada no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como o envelhecimento populacional e sua dificuldade de inclusão na sociedade brasileira. Nisso, destacam-se como agentes impulsionadores da questão a negligência estatal, bem como a desvalorização decorrente da carência de debate.
De início, a displicência do Estado é uma das bases que retarda a melhoria do envelhecimento e inclusão na sociedade brasileira. Segundo a Carta Magna de 1988 a garantia de amparo social é um direito social. à vista disso, imagina-se que o Estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básico para um bom desenvolvimento da população em relação à inclusão social dos idosos. todavia, o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dada na exclusão dos mais velhos, isto é, desamparo de quem tem dever de favorecer a atuação da terceira idade no tecido social, de parte da população em favorecimento do estado. Por exemplo, os meios de inclusão são de exacerbado empenho como cuidado em comida, festas, bebidas, horários que levam grande investimento e pouco retorno do Governo. Assim, é inadmissível que o estado não garantam políticas públicas para a melhoria da situação.
Ademais, a desvalorização decorrentes da carência de debate sobre o envelhecimento populacional e sua dificuldade de inclusão na sociedade brasileira dificulta a solução. Com isso, José Saramago em sua obra ensaio sobre a cegueira disserta sobre a cegueira da humanização em “penso que não cégamos, penso que estamos cegos, cegos que veem, cegos que vendo não veem.” isso posto, percebe-se a invisibilidade para a inclusão dos mais experientes na sociedade. Pois, por falta de empatia e necessidade, os mais novos evitam o assunto para que não venham a ser uma obrigação para eles, um exemplo são os netos que não querem “perder tempo” cuidando dos avós. Sem visibilidade o idoso tende a ser silenciado e o problema disperso, dando continuidade ao isolamento, carência de atenção, falta de cuidado. Logo, urge vias de inclusão social dos mais velhos por parte da sociedade.
Portanto, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a inclusão do idoso na sociedade. Cabe ao Ministério dos Direitos Humanos — órgão responsável pelo bem-estar da população — junto ao poder legislativo desenvolverem reformas institucionais, as quais visem ao aprimoramento e especialização dos direitos do Idoso, por meio da criação de novas leis para a proteção da dignidade e garantia de cuidado e integração social por parte de um familiar ou tutor. Paralelamente, o Ministério da Educação — órgão responsável pela regulamentação e administração educacional — junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde-amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
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