- 12 Set 2024, 09:52
#133753
A série "Dr. House", disponível na plataforma de streaming Netflix, apresenta a história de um médico que enfrenta problemas graves de saúde e dor constante, recorrendo ao uso de medicamentos por conta própria. Fora do contexto da ficção, no Brasil, o hábito de se medicar sem orientação é comum, especialmente entre os jovens, e provoca sérias consequências para a saúde. Dessa forma, é essencial analisar as causas desse comportamento, como a passividade das pessoas e a falta de controle sobre a venda de medicamentos.
Em primeiro plano, o comportamento da sociedade contemporânea é fortemente influenciado pelos avanços tecnológicos e científicos. Sob esse viés, conforme o pensamento do filósofo Heráclito, "Tudo está em constante e profunda transformação." Em paralelo, o ritmo acelerado de circulação de informações nos meios digitais, somado às inovações, fomenta uma cultura que prioriza soluções rápidas para problemas de saúde em plataformas digitais, como o Google, desconsiderando a necessidade de um diagnóstico médico adequado e a verificação das informações obtidas. Logo, é fundamental desfazer a crença de que diagnósticos on-line são confiáveis, pois isso leva à automedicação inadequada, com graves riscos à saúde física e mental.
Outrossim, a falta de mecanismos de controle na comercialização de diversos medicamentos facilita o consumo inadequado e irresponsável nas farmácias. Nessa perspectiva, segundo o Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTO), mais de 40% da população utiliza analgésicos indiscriminadamente, representando um risco significativo à saúde pública podendo gerar sequelas ou até mesmo levar a morte. No entanto, tal cenário evidencia que a venda de medicamentos sem a devida receita prescrita por profissionais especializados facilita e incentiva a automedicação no Brasil isento de supervisão. Assim, para enfrentar essa situação, é fundamental implementar medidas eficazes que coíbam a venda sem receita, garantindo que tais ações não prejudiquem ainda mais o bem-estar do cidadão brasileiro.
Portanto, a mídia, incluindo TVs, rádios e jornais impressos, deve informar claramente os efeitos colaterais da automedicação e os riscos associados a autodiagnósticos e tratamentos sem supervisão médica, destacando que essa prática pode não apenas agravar problemas de saúde, mas também resultar em consequências fatais. Além disso, a vigilância sanitária deve intensificar suas fiscalizações, realizando inspeções mensais nas farmácias para garantir que medicamentos sejam vendidos apenas com receita médica. Tais fiscalizações ajudarão a controlar a venda indiscriminada de medicamentos e a reduzir os perigos da automedicação inadequada. Dessa forma, essas abordagens integradas promoverão maior segurança para a sociedade, diminuindo os riscos associados a esse problema e melhorando a saúde pública.
Em primeiro plano, o comportamento da sociedade contemporânea é fortemente influenciado pelos avanços tecnológicos e científicos. Sob esse viés, conforme o pensamento do filósofo Heráclito, "Tudo está em constante e profunda transformação." Em paralelo, o ritmo acelerado de circulação de informações nos meios digitais, somado às inovações, fomenta uma cultura que prioriza soluções rápidas para problemas de saúde em plataformas digitais, como o Google, desconsiderando a necessidade de um diagnóstico médico adequado e a verificação das informações obtidas. Logo, é fundamental desfazer a crença de que diagnósticos on-line são confiáveis, pois isso leva à automedicação inadequada, com graves riscos à saúde física e mental.
Outrossim, a falta de mecanismos de controle na comercialização de diversos medicamentos facilita o consumo inadequado e irresponsável nas farmácias. Nessa perspectiva, segundo o Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTO), mais de 40% da população utiliza analgésicos indiscriminadamente, representando um risco significativo à saúde pública podendo gerar sequelas ou até mesmo levar a morte. No entanto, tal cenário evidencia que a venda de medicamentos sem a devida receita prescrita por profissionais especializados facilita e incentiva a automedicação no Brasil isento de supervisão. Assim, para enfrentar essa situação, é fundamental implementar medidas eficazes que coíbam a venda sem receita, garantindo que tais ações não prejudiquem ainda mais o bem-estar do cidadão brasileiro.
Portanto, a mídia, incluindo TVs, rádios e jornais impressos, deve informar claramente os efeitos colaterais da automedicação e os riscos associados a autodiagnósticos e tratamentos sem supervisão médica, destacando que essa prática pode não apenas agravar problemas de saúde, mas também resultar em consequências fatais. Além disso, a vigilância sanitária deve intensificar suas fiscalizações, realizando inspeções mensais nas farmácias para garantir que medicamentos sejam vendidos apenas com receita médica. Tais fiscalizações ajudarão a controlar a venda indiscriminada de medicamentos e a reduzir os perigos da automedicação inadequada. Dessa forma, essas abordagens integradas promoverão maior segurança para a sociedade, diminuindo os riscos associados a esse problema e melhorando a saúde pública.
Comentários
1. Competência 1: O texto apresenta alguns deslizes em relação à Norma-Padrão da Língua Portuguesa. No trecho "levando a morte", o correto seria "levando à morte", com o uso da crase. Além disso, a expressão "isento de supervisão" deveria ser precedida de uma vírgula para separar a oração explicativa, melhorando a fluidez do texto. Embora os erros não sejam numerosos, eles afetam a nota máxima nesta competência.
2. Competência 5: A proposta de intervenção é clara e relevante, apresentando o agente, a ação, o meio e a finalidade. No entanto, falta um detalhamento mais aprofundado de um desses elementos para alcançar a nota máxima. Por exemplo, poderia ser detalhado como a mídia implementaria campanhas educativas, especificando o tipo de conteúdo e a frequência dessas campanhas, ou como a vigilância sanitária realizaria as inspeções, mencionando quais aspectos seriam priorizados durante as fiscalizações.
Sugestões de Melhoria:
- Revisar o texto para corrigir pequenos deslizes na norma-padrão, como o uso da crase e a pontuação em orações explicativas.
- Para a competência 5, adicionar um detalhamento mais profundo em um dos elementos da proposta de intervenção. Por exemplo, explicar como a mídia poderia utilizar campanhas visuais e auditivas em horários de grande audiência para maximizar o alcance da mensagem sobre os riscos da automedicação.
O texto é bem estruturado e apresenta argumentos consistentes, demonstrando um bom domínio das competências avaliadas. Com pequenas correções e um detalhamento mais profundo na intervenção, poderia alcançar a pontuação máxima em todas as competências.
2. Competência 5: A proposta de intervenção é clara e relevante, apresentando o agente, a ação, o meio e a finalidade. No entanto, falta um detalhamento mais aprofundado de um desses elementos para alcançar a nota máxima. Por exemplo, poderia ser detalhado como a mídia implementaria campanhas educativas, especificando o tipo de conteúdo e a frequência dessas campanhas, ou como a vigilância sanitária realizaria as inspeções, mencionando quais aspectos seriam priorizados durante as fiscalizações.
Sugestões de Melhoria:
- Revisar o texto para corrigir pequenos deslizes na norma-padrão, como o uso da crase e a pontuação em orações explicativas.
- Para a competência 5, adicionar um detalhamento mais profundo em um dos elementos da proposta de intervenção. Por exemplo, explicar como a mídia poderia utilizar campanhas visuais e auditivas em horários de grande audiência para maximizar o alcance da mensagem sobre os riscos da automedicação.
O texto é bem estruturado e apresenta argumentos consistentes, demonstrando um bom domínio das competências avaliadas. Com pequenas correções e um detalhamento mais profundo na intervenção, poderia alcançar a pontuação máxima em todas as competências.
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
160
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
200
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.
200
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.
200
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
160