- 29 Out 2023, 22:00
#123843
Embora a Constituição Federal de 1988 afirme que todos os cidadãos possuem direito à moradia, nota-se que essa garantia não acontece adequadamente, pois caminhos ainda precisam ser traçados para promover o combate à arquitetura hostil. Isso ocorre devido à negligência estatal e a omissão social. Logo, medidas são necessárias para alterar esse quadro.
Sob esse viés, há de constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a criação de políticas públicas em favor dos moradores de rua. Destarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. Segundo o ilustre filósofo alemão Jurgen Habermas, a razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse interim, a falta de estimulo ao debate - na mídia, escola e família - a respeito da arquitetura hostil, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a formação de indivíduos sem pensamento crítico e empatia. Esses, por esse motivo, fomentam a ausência da sociedade na luta contra o problema. Em vista disso, discorrer criticamente a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural hamaseano.
Portanto, é irrefutável a importância da mídia como disseminadora de informações e o poder do Estado na resolução do problema. A esse respeito, é de extrema seriedade a ação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para acabar com a arquitetura hostil, por meio de reuniões com especialistas em economia, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil reverterá o estado de falta de espaço para os moradores de rua e irá garantir ordem social.
Sob esse viés, há de constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades. Todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a criação de políticas públicas em favor dos moradores de rua. Destarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. Segundo o ilustre filósofo alemão Jurgen Habermas, a razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse interim, a falta de estimulo ao debate - na mídia, escola e família - a respeito da arquitetura hostil, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a formação de indivíduos sem pensamento crítico e empatia. Esses, por esse motivo, fomentam a ausência da sociedade na luta contra o problema. Em vista disso, discorrer criticamente a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural hamaseano.
Portanto, é irrefutável a importância da mídia como disseminadora de informações e o poder do Estado na resolução do problema. A esse respeito, é de extrema seriedade a ação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para acabar com a arquitetura hostil, por meio de reuniões com especialistas em economia, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil reverterá o estado de falta de espaço para os moradores de rua e irá garantir ordem social.