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Por Erickbx
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#114827
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, os desafios para a formação educacional de surdos no Brasil representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a difícil integração de jovens a instituições de ensino habilitadas e dispostas a um tipo de ensino diferente do habitual.

De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao problema. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito neglicenciado. Logo, é notório que a omissão do Estado perpétua o Problema no Brasil.

Por conseguinte, engendra-se a um descaso governamental a este grupo. Posto isso, de acordo com dados disponíveis pelo IBGE o número de matrículas de surdos nas escolas, de 2012 a 2016 teve uma queda de mais de 14%. Diante de tal exposto, nota-se oque o difícil acesso a escolas e institutos educacionais capacitados, gera-se uma considerável queda. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental no Problema. Assim, a fim de demonstrar a capacitação do sistema de ensino para este público, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Educação, a integração ou a reabilitação de profissionais capacitados para este pressuposto. Tal ação deverá ocorrer por meio de palestras e ensino adequado aos profissionais responsáveis tornando a formação educacional de surdos um processo muito mais viável e apropriado. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
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