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Por thomas1
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O estigma sobre as pessoas com doença mental no Brasil é atribuir a elas julgamentos previamente concebidos. No Brasil, a doença mental presente desde os primórdios, inclusive segundo a biologia problemas emocionais e físicos, existe a tanto tempo quanto a humanidade ou até mais velha que o ser humano. Ademais em relação a sociedade brasileira, a doença mental é tratada de formaspreconceituosas e confusa para brasileiros. Logo é viável comentar a respeito da formação do estigma às doenças mentais no Brasil e a falta de preparação da sociedade para atender com excelência esses problemas na sociedade brasileira e o que cabe ao governo agir a respeito.
O estigma sobre doenças mentais no Brasil é difusa e tendo intensidade e especificações de sua origem no Brasil. Na década de 40, o governo estava nas mãos de Getúlio Vargas, presidente que indiretamente tinha um apreço pelo Hitler, que naquele momento tinha decretado que pessoas mentais tinham que se identificarem socialmente por meio de coletes de braço conhecido como tarja preta, que preconceituosa mente inspirou o nome de um calmante para pessoas agitadas. Com isso, no pais brasileiro, indiretamente, essas regras foram aceitas também, porém não com uso de tarja preta mas sim com o uso de gírias e apelidos promovidos pela sociedade em forma de piadas e e deboche, em cima de pessoas que precisavam de ajuda e receberam preconceito. Essa realidade, entre outras, foram precursoras para formação do estguima na sociedade brasileira.
A falta de preparação da sociedade brasileira para receber pessoas com deficiência mental, é estimulada pela alienação da sociedade que se sente preparada para tudo, apenas com meras informações tangente ao tema. No Brasil, por meio de informações supérfluas e frágeis, brasileiros de todos os estados, adquiridas por meio de informações satíricas, presente em filmes de comédia, causam na sociedade brasileira um conhecimento alienado a respeito das doenças mentais. Essas piadinhas, desvalorizam a integridade pessoal de pessoas nessas condições que precisa da ajuda de todos, porém pela falta de conhecimento a respeito do assunto, as pessoas que deveriam ajudar acabam tratando as com forma de preconceitos adquiridos por meio da alienação social, e preconceitos estabelecidos pela sociedade. Deixando a cargo do governo se responsabilizar por estes problemas.
conclui-se que é prioridade do governo e do ministério da educação e a mídia agirem pra acombater essa realidade. Logo, o poder judicial tem a obrigação de apoiar e por meio de leis que cabem a apóiem os direitos humanos, por meio de polícias especializadas, o combate contra o estigma de pessoas mentais. E também cabe ao ministério da educação promover palestras nas escolas e materias escolares com intenção de formar crianças e adolescentes, com conhecimento adequado para elas futuramente saber se situar diante aos problemas mentais presentes na sociedade. E cabe a mídia desenvolver comerciais qualificados com a intenção de concientizar a população brasileira de que ao invés de tratar as pessoas com doenças mentais com preconceitos, é preciso ajudar a essas pessoas de forma consciente e gentil, pois essas pessoas precisam de ajuda tanto do governo quanto da sociedade brasileira em geral.
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    Erros: Norma-padrão com várias falhas (concordância, regência, grafia) como em “formaspreconceituosas” e “estguima”; trecho: “A doença mental presente desde os primórdios… ou até mais velha que o ser humano.” Sugestão: revisar a introdução para clareza e correção: “A estigmatização das doenças mentais no Brasil decorre de preconceitos históricos…”; Coesão: excesso de orações contínuas sem conectivos; trechos como: “Logo é viável comentar… e o que cabe ao governo agir” → usar conectores: “Além disso,” “Logo,” e reescrever para foco argumentativo. Proposta de intervenção pouco estruturada: inclua agentes, ações, meios e finalidade com especificidade (p. ex., escolarização sobre saúde mental nas redes públicas, câmaras técnicas de atendimento, campanhas com metas). Melhorias práticas: reescrever parágrafos com tópicos, usar conectivos de oposição/adição (porém, entretanto, ainda assim, além disso) e apresentar finale com uma intervenção detalhada: agente: Ministério da Educação; ação: “implementar currículo de saúde mental”; meio: escolas públicas; finalidade: reduzir estigma e ampliar acesso a tratamento.

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  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante apresenta repertório limitado de recursos coesivos e articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, o que compromete a organização das ideias.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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