O brasileiro Oskar Coester inventou o aeromóvel na década de 1970 no intuito de facilitar a mobilidade urbana. A ideia nasceu no Brasil; no entanto, o produto foi vendido principalmente na Europa pois o governo brasileiro optou por continuar utilizando projetos de transportes ultrapassados para locomoção da população. Como: poucos ônibus, deixando a comodidade em segundo plano para os usuários, fazendo com que o limite de passageiros exceda dentro de um transporte público; trébulos, veículo movido a energia elétrica que não são renovados a décadas - de acordo com matéria feita pela BBC News em 2022. Tornando assim, o movimento pendular mais cansativo para os proletariados brasileiros.

Além de transportes ultrapassados, o Brasil tem de enfrentar estradas mal estruturadas. Como na cidade de Biritinga (BA), que sua estrada de terra impacta de forma negativa o trajeto de ir e vir do baiano. Mesmo utilizando mais de 7 bilhões de reais dos cofres públicos em 2018 destinado a obra de infraestrutura de estradas e rodovias, não foram o suficiente para suprir a necessidade de todo território brasileiro.

Dito isto, cabe ao DNIT e ANTT - Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte; Agência Nacional de Transporte Terrestre, respectivamente - elaborar projetos de viação no intuito de facilitar e otimizar o trajeto de ir e vir do cidadão. Motivo pelo qual os órgão citados anteriormente deve cogitar outras formas de melhorar a mobilidade urbana. Diminuir impostos á empresas que possuem ônibus fretado incentivará empresas a aderirem este método de transporte. Assim diminuirá o fluxo de pessoas que utilizam o transporte público em horário de pico. Pode do também, honrar a memória de Oskar Coester, incluindo aeromóvel dentro das cidades, começando do interior até o centro da cidade assim, toda população poderá usufruir do benefício de uma mobilidade digna do século XXI.