- 11 Nov 2022, 19:49
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Segundo o escritor Oscar Wilde, a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma noção. Em virtude da sociedade hodierna, o país se encontra diante da insatisfação gerada pelas desigualdades. Dentre elas: a social e a econômica, que se destacam no cenário. É notório que a falta de políticas públicas agrava este panorama e têm como consequência a unificação das regiões brasileiras.
Primeiramente, deve-se pontuar que a escassez de políticas públicas contribuem para a perduração da problemática. Segundo o filósofo Foucault, na sociedade pós-moderna alguns temas são silenciados para que as estruturas do poder sejam mantidas, exatamente como ocorre na atualidade. A desigualdade é "escondida", para que o Estado não seja indagado. Porém, como descreve o escritor Ariano Suassuna, a injustiça secular, que ele defende, divide a nação em: os favorecidos e os despossuídos. Logo, é perceptível que o Estado omite tal situação e as medidas não são tomadas, a desigualdade aumenta e o ciclo continua.
Por conseguinte, se concebe a unificação das regiões. De acordo com dados do IBGE, a região Nordeste do Brasil apresenta os menores números com relação a renda per capita e PIB. Entretanto, em pesquisas internacionais, esses dados se unificam e mais uma vez omitem a realidade, assim como o Poder Público. Desse modo, é preciso que esse panorama não prossiga.
Em suma, a ação governamental deve agir no combate ao empecilho. A fim de solucionar esse dilema, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Cidadania, potencializar políticas públicas capazes de melhorar a condição de vida, trabalho e saúde dos cidadãos das regiões Norte e Nordeste, por meio de financiamento governamental com o intuito de reduzir a desigualdade. Assim, haverá equidade entre as regiões da nação e menos diferenças.
Primeiramente, deve-se pontuar que a escassez de políticas públicas contribuem para a perduração da problemática. Segundo o filósofo Foucault, na sociedade pós-moderna alguns temas são silenciados para que as estruturas do poder sejam mantidas, exatamente como ocorre na atualidade. A desigualdade é "escondida", para que o Estado não seja indagado. Porém, como descreve o escritor Ariano Suassuna, a injustiça secular, que ele defende, divide a nação em: os favorecidos e os despossuídos. Logo, é perceptível que o Estado omite tal situação e as medidas não são tomadas, a desigualdade aumenta e o ciclo continua.
Por conseguinte, se concebe a unificação das regiões. De acordo com dados do IBGE, a região Nordeste do Brasil apresenta os menores números com relação a renda per capita e PIB. Entretanto, em pesquisas internacionais, esses dados se unificam e mais uma vez omitem a realidade, assim como o Poder Público. Desse modo, é preciso que esse panorama não prossiga.
Em suma, a ação governamental deve agir no combate ao empecilho. A fim de solucionar esse dilema, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Cidadania, potencializar políticas públicas capazes de melhorar a condição de vida, trabalho e saúde dos cidadãos das regiões Norte e Nordeste, por meio de financiamento governamental com o intuito de reduzir a desigualdade. Assim, haverá equidade entre as regiões da nação e menos diferenças.