- 10 Jan 2024, 11:13
#126670
Em 1948, a Organização das Nações Unidas promulgou a lei mais revelante da história recente: a Declaração dos Direitos Humanos, cujo conteúdo garante a educação inclusiva. Entretanto, os desafios atuais na formação de surdo no Brasil impossibilita que os mesmos vivenciem o direito assegurado pela ONU. Assim, tal situação se deve à falta de investimentos Estatal que ofereça pós-graduação em Libras, isso impede que deficientes auditivos ocupem escolas comuns e gera Exclusão Social.
Diante desse cenário, a falta de investimento em capacitação e contratação de profissionais especializados nas línguas de sinais dá ensejo à exclusão de jovens surdos nas escolas brasileiras. Nesse sentido, se faz necessário um número maior de profissionais no ensino público, já que os alunos matriculados em escolas comuns têm sido cerca de 3 vezes maior do que em escolas especiais, segundo o Instituto Nacional de Educação Pública (INEP). Logo é essencial a atuação governamental e social, com o intuito de que tais obstáculos sejam superados.
Ademais, a iniciativa estatal tem se mostrado insuficiente para resolver a exclusão que os deficientes auditivos sofrem. Portanto, a efetividade da lei n°13.146 Estatuto da Pessoa com Deficiência, que promete o ensino da língua de sinais brasileira, é falha. Logo, os jovens surdos são afetados pela negligência do governo, pois a sociedade contemporânea carece de profissionais capacitados e de políticas públicas que, em prática promovam acesso à educação inclusiva e de qualidade.
É urgente, portanto, que os desafios na formação de surdos no Brasil sejam combatidos e reduzidos. Para isso, o Ministério da Educação e a Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - responsáveis pela missão de promover acessibilidade aos órgãos públicos - viabilizem verbas, por meio de recursos públicos, a fim de capacitar profissionais que atuarão nas escolas comuns, adicionando a língua de sinais a grade curricular. Dessa forma, incluirá os jovens surdos com os demais alunos no espaço educacional, no mercado de trabalho e na sociedade totalmente.
Diante desse cenário, a falta de investimento em capacitação e contratação de profissionais especializados nas línguas de sinais dá ensejo à exclusão de jovens surdos nas escolas brasileiras. Nesse sentido, se faz necessário um número maior de profissionais no ensino público, já que os alunos matriculados em escolas comuns têm sido cerca de 3 vezes maior do que em escolas especiais, segundo o Instituto Nacional de Educação Pública (INEP). Logo é essencial a atuação governamental e social, com o intuito de que tais obstáculos sejam superados.
Ademais, a iniciativa estatal tem se mostrado insuficiente para resolver a exclusão que os deficientes auditivos sofrem. Portanto, a efetividade da lei n°13.146 Estatuto da Pessoa com Deficiência, que promete o ensino da língua de sinais brasileira, é falha. Logo, os jovens surdos são afetados pela negligência do governo, pois a sociedade contemporânea carece de profissionais capacitados e de políticas públicas que, em prática promovam acesso à educação inclusiva e de qualidade.
É urgente, portanto, que os desafios na formação de surdos no Brasil sejam combatidos e reduzidos. Para isso, o Ministério da Educação e a Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - responsáveis pela missão de promover acessibilidade aos órgãos públicos - viabilizem verbas, por meio de recursos públicos, a fim de capacitar profissionais que atuarão nas escolas comuns, adicionando a língua de sinais a grade curricular. Dessa forma, incluirá os jovens surdos com os demais alunos no espaço educacional, no mercado de trabalho e na sociedade totalmente.