Segundo a Constituição Federal de 1988, todos devem ter seus direitos assegurados. No entanto, o Brasil enfrenta desafios relacionados ao combate do preconceito linguístico. Esse quadro se agrava por fatores como a discriminação e a falta de investimento público. O que demonstra a urgência de medidas efetivas.

Primeiramente, destaca-se a influência da discriminação. Isso ocorre porque, historicamente, parte da população não recebeu a orientação adequada sobre essa causa social. O que contribui para a perpetuação do problema e para o reforço de estereótipos negativos ao sotaque e pela informalidade da fala. Essa situação pode gerar ansiedade, medo de falar em público e dificuldade de arrumar um trabalho para essas pessoas, que na maioria das vezes são de classe baixa. Com isso, percebe-se o quanto a sociedade precisa evoluir nesse aspecto.

Além disso, a presença da falta de investimento público agrava a situação. Tal realidade piora pelo descaso histórico dos governantes que não oferecem leis e projetos nas escolas mais eficazes para enfrentar esse desafio. Isso mostra como a falta de ação agrava ainda mais o preconceito e o desemprego, pelo padrão de um tipo certo de expressão, e atrasa possíveis soluções que revertam esse cenário.

Nesse sentido, o preconceito linguístico é um problema que exige atenção e formas eficazes. Para modificar esse contexto, é necessário que o governo implemente campanhas educativas, por meio das mídias sociais e televisão, para lutar contra a exclusão pela forma que os indivíduos falam. Assim, será possível busca-se promover mais justiça e um futuro equitativo para todos.